Sem FOTO:1Nas curvas do rioCOM DESTINO: NORTENa revista Sábado foi um publicado um artigo lindissimo sobre as belezas do Douro. Um passeio inesquecível do Porto até Cambres. Vale a pena ler: Ribeira do Portointegra-se no Centro Histórico do PortoA Ribeira localiza-se na freguesia de S. Nicolau, junto ao Rio Douro, e integra-se no Centro Histórico do Porto. Dela fazem parte a Praça da Ribeira, popularmente conhecida por praça do cubo; a Rua da Fonte Taurina, uma das mais antigas da cidade; o Muro dos Bacalhoeiros e a Casa do Infante, onde plausivelmente terá nascido o Infante D. Henrique, em 1394. Igreja de Nossa Senhora do Carmocruzamento entre a Praça de Carlos Alberto e a Rua do Carmo, na freguesia da Vitória, PortoNas proximidades da Igreja e Torre dos Clérigos, localiza-se a Igreja do Carmo ou Igreja da Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, no cruzamento entre a Praça de Carlos Alberto e a Rua do Carmo, na freguesia da Vitória, Porto. Foi construída na segunda metade do século XVIII, entre 1756 e 1768, pela Ordem Terceira do Carmo, cujo projecto de marca barroco/rococó é da autoria do arquitecto José Figueiredo Seixas. A construção do hospital começou mais tarde, ficando concluído em 1801. Sé do PortoEdificada no alto da Pena VentosaA primitiva ocupação humana do sítio do Porto, provavelmente por castros, remonta ao período final da Idade do Bronze, por volta do século VIII a.C. Trata-se de um povoado proto-histórico que se localizou num ponto alto, sobre a margem direita do rio Douro, e, terá mantido, desde cedo, importantes ligações comerciais com a bacia do mar Mediterrâneo. Mercado Ferreira BorgesA poucos metros da ribeira do Porto, no lado norte do Jardim do InfanteA poucos metros da ribeira do Porto, no lado norte do Jardim do Infante, onde a estátua do navegador Infante D.Henrique aponta o caminho para os descobrimentos portugueses, encontra-se o Mercado Ferreira Borges, em ângulo recto com o Palácio da Bolsa. Construído em 1885, o edifício enquadra-se no estilo arquitectónico do ferro e do vidro e contou com a assinatura do arquitecto João Carlos Machado. Barcos RabelosQuase todos os barcos fluviais e do litoral norte português são de origem nórdicaSabendo-se que quase todos os barcos fluviais e do litoral norte português são de origem nórdica, parece, no entanto, bastante plausível que o barco rabelo seja a única embarcação fluvial que foge à regra. Observando o aspecto geral deste barco, conclui-se que estamos em presença de uma embarcação de proveniência longínqua cujas características se comparam às das clássicas embarcações do Mediterrâneo oriental. Apesar do leme do barco do Douro ser manejado directamente do castelo do comando, tal como as embarcações do Mediterrâneo, a existência de uma embarcação idêntica, entre os povos do norte, complica o apuro da sua origem. Ponte da ArrábidaProjecto da autoria do engenheiro de pontes Edgar António de Mesquita CardosoDesde a década de 30, e devido ao crescimento demográfico que se verificou mais tarde no distrito do Porto e no concelho de Vila Nova de Gaia, a circulação rodoviária na Ponte D. Luiz I passou a fazer-se com muita dificuldade, criando-se a necessidade da construção de uma nova ponte que ligasse as duas margens do Rio Douro. Ponte de D.Luís IGrande Prémio na Exposição Universal de Paris de 1878.A partir da segunda metade do sec. XIX, a cidade do Porto assistiu a um franco desenvolvimento económico devido à expansão industrial que então se operava. As fábricas localizavam-se no lado oriental da cidade, dito “brasileiro” dando origem ao crescente tráfego entre Porto e Lisboa. Estação de S.BentoLargo Almeida GarrettA Estação Ferroviária de S.Bento, situa-se no largo Almeida Garrett, popularmente conhecido como São Bento, e pertence à freguesia da Sé, na cidade do Porto. Foi edificada no lugar onde anteriormente existiu o Mosteiro de S. Bento da Ave-Maria, de freiras beneditinas, dando origem ao seu nome, que foi demolido só depois da morte da última freira no final do século XIX. Com a afirmação do Liberalismo no início do século XIX, e depois de extintas as ordens religiosas, o regime confiscava os bens patrimoniais monásticos por decretos de 1832 e 1834, determinando que estes passassem para o Estado após a morte da última religiosa. No caso do Mosteiro da Avé Maria, esta terá falecido em 1892, ficando então as instalações devolutas. A arquitectura industrial do sec. XX e a azulejaria portuguesaazulejaria portuguesaO desenvolvimento económico e social que se operou na viragem do século XIX para o XX levou ao surgimento de uma classe urbana de pequenos industriais e comerciantes, atenta aos novos consumos e modas da época. A estética Arte Nova, veio servir os interesses desta burguesia, na renovação de hábitos sociais e desenvolvimento cosmopolita do início do século xx, que estiveram na origem do aparecimento de superfícies edificadas “modernas". |
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